O estudo constatou que as mulheres com ensino superior bebem, em média, 86% a mais do que aquelas com menos escolaridade. Os resultados também indicam que essas mulheres atingiram altas pontuações em testes educacionais na infância e na adolescência. Por outro lado, elas têm 1,7 mais chances de se tornarem
De acordo com os pesquisadores, a relação entre escolaridade e consumo de álcool se resume no estilo de vida dessas mulheres. Com maior nível de educação, elas têm empregos bem remunerados e são mais propensas a socializar em situações que envolvem álcool, seja para trabalho ou lazer.
“As razões para a associação de comportamentos educacionais e de bebida podem incluir: uma vida social mais intensa, que incentiva o uso de álcool; envolvimento nas esferas da vida tradicionalmente masculinas, uma maior aceitação social do consumo de bebidas alcoólicas e adiamento da gravidez entre as mulheres mais instruídas”, afirma o relatório.
Quanto aos homens, o estudo mostrou o contrário: os que têm menor escolaridade costumam beber mais do que aqueles que possuem ensino superior. E, em geral, eles consomem 11% mais bebidas alcoólicas que as mulheres. Por fim, a pesquisa é um alerta para o abuso de álcool, mas pode servir como uma boa desculpa para as mulheres que não dispensam uma ou duas taças de vinho, espumante ou de cerveja.
POR HELENA OLIVEIRAEM WEB STUFF
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