Nome do delegado titular ainda será definido. Determinação foi publicada em Diário Oficial nesta sexta-feira (24).
O nome do titular da delegacia ainda será definido entre a Secretaria de Segurança e o chefe do Departamento Geral de Polícia Especializada, Marcus Vinícius Braga.
Segundo ele, é necessário considerar neste momento:
As políticas públicas efetivadas pela União e pelo Estado do Rio de Janeiro para o enfrentamento de casos de racismo, xenofobia, intolerância religiosa e demais formas de discriminação;
A necessidade de propiciar à sociedade uma Unidade de Polícia Administrativa e Judiciária própria para investigar ocorrências, nos casos de crimes raciais e delitos de intolerância;
A intenção do Governo do Estado do Rio de Janeiro de inserir no Programa “Delegacia Legal” todas as Unidades de Polícia Administrativa e Judiciária do Estado do Rio de Janeiro.
Casos de racismo no Rio
A atriz Tais Araujo e a jornalista Maria Julia Coutinho , foram alvo de comentários racistas no ano passado
Vários casos de injúria racial e racismo foram parar em delegacias do Rio de Janeiro, principalmente a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), para investigar crimes cometidos com a ajuda da internet. Denúncias foram feitas por Taís Araújo, MC Carol, a jornalista Maju Coutinho, entre outros.
Em 2018, uma denúncia de racismo nos Jogos Jurídicos do Rio, que teria sido cometido por alunos da PUC-Rio, começou a ser investigado em Petrópolis. No dia 10 de agosto, o MP pediu prorrogação de 90 dias para conclusão do inquérito.
Fonte : G1
Casos de racismo no Rio
A atriz Tais Araujo e a jornalista Maria Julia Coutinho , foram alvo de comentários racistas no ano passado
Vários casos de injúria racial e racismo foram parar em delegacias do Rio de Janeiro, principalmente a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), para investigar crimes cometidos com a ajuda da internet. Denúncias foram feitas por Taís Araújo, MC Carol, a jornalista Maju Coutinho, entre outros.
Em 2018, uma denúncia de racismo nos Jogos Jurídicos do Rio, que teria sido cometido por alunos da PUC-Rio, começou a ser investigado em Petrópolis. No dia 10 de agosto, o MP pediu prorrogação de 90 dias para conclusão do inquérito.
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